21.8.07

Ritmo do blog...

Cri, cri, cri, cri......

2.7.07

O amor pode dar certo...

O melhor filme de todos os tempos das últimas semanas....para brincar com a música dos titãs...mas gente....Que filme é esse? Liderando o ranking 2007 Luciane. Tô começando a achar que Dermot Mulroney é o cara viu!! Ele fez o casamento do meu melhor amigo, que eu vejo de tempos em tempos, de tão legal que é. Depois ele também está em Colcha de retalhos, falei dele há pouquinho tempo. E agora chega chegando e arrasando em o amor pode dar certo. Pena que lencinhos de papel não acompanham o dvd. Bem, o filme tem uma temática muito forte, na verdade é um drama. Uma história de morte e quanto a isso, não há rodeios, a gente fica sabendo bem no comecinho que o protagonista está com câncer em fase terminal. O encontro do mocinho com a mocinha não é lá tão romântico, parece um casal que não dá certo sabe, mas para minha surpresa, que casal mais lindinho!!!! Um dos poucos que combinam tão bem no cinema. O filme começa mesmo com essa atmosfera triste, desanimadora, mas vai pegando um ritmo tão leve e bonito, que a gente esquece que tá vendo um drama, e surge um romance com cara de comédia, lindo, lindo, lindo.

Clichê? Sim, da melhor maneira possível...(aliás já passei da época de criticar clichês pelo simples fato de ser clichê....o que não é clichê na vida hein? dá licença, o imperdoável é não ser inteligente) Mas esse é lindo, perfeito..


29.6.07

Parabéns Dudu

Genteeeeeeeeeeeeeee,

hoje é o aniver do Dudu, não me encontrei com ele para dar o meu abraço, mas quero registrar publicamente meus parabéns!!!

Uma vida abençoada para você Dudu!! Bjs, Lu.


22.6.07

Colcha de retalhos

Reavivando esse blog que está mais parado que tudo, decidi (re)começar pelo Colcha de retalhos por dois motivos. Um, em homenagem à minha amiga Rebeca que me inspirou a ver o filme com um belo texto no seu blog, o desanuviando, e, cá para nós, ainda que o texto não fosse bom, eu teria assistido assim mesmo, pois as dicas dessa minha amiga são sempre muito “indispensáveis” e, porque somos românticas e os românticos podem até ser ingênuos, idiotas, mas são leves, quase sempre, não dispensam a oportunidade de sentir alguma emoção. Dois, eu devia isso porque me deu tanto trabalho localizar o vhs, que já está meio antiguinho, que prometi a mim mesma postar algo a respeito. Mas como tudo na minha vida é imediato, recebi a indicação da Rebeca em janeiro ou fevereiro, assisti ao filme em abril e agora, dois meses depois, estou postando meu comentário. Antes tarde do que nunca, talvez. Já faz tanto tempo que eu sinto a necessidade de assistir novamente para poder escrever a respeito. Mas de qualquer maneira, talvez esse tempo tenha colaborado para melhor depreensão, compreensão, não sei, porque logo vou me lembrar daquilo que mais me chamou atenção. Sem mais delongas, o sentimento: um filme lindo. Lindo porque trata de experiências reais (tipo assim, tão verdadeiras) de mulheres que amaram e que se reúnem para costurar uma colcha de retalhos: cada retalho, uma experiência. O tema da confecção é onde está o amor, ou algo assim. O melhor: não está em lugar algum que se tenha endereço. A beleza incontestável da colcha está na exata diversidade das experiências amorosas de cada personagem. E essa diversidade não é sem propósito, não é uma diversidade qualquer, é única, no sentido individual de cada experiência. Isso me fez pensar no poder das realizações pessoais. Como e até que ponto podemos construir ou encontrar os sentimentos reais da vida? Sentimentos como o amor. No filme, as mulheres encontraram e viveram o amor (e isso não quer dizer que foram felizes a vida toda, como eu sempre gosto de ver nos filmes e talvez isso tenha me incomodado um pouquinho), cada uma à sua maneira. Não seguiram fórmulas e o resultado? Uma linda colcha e alguém que não desiste de encontrar o lugar do seu amor, falo da protagonista viu! Não desiste porque decide acreditar no sentimento humano, que te torna humano, honesto com sua natureza. Gostei do filme. Gostei do aspecto de humanicidade do amar, verdadeiro e individual. Da experiência santa que é amor. Ora, se Deus é amor, e somos sua imagem e semelhança, natural (ou sobrenatural) que seja assim. Valeu a dica Miscow. E aquele ator hein, gatíssimo.

10.4.07

Florzinha!!


Sou uma florzinha de Jesus

Sou uma florzinha de Jesus

Abro a boquinha para cantar

fecho os olhinho para orar
Sou uma florzinha de Jesus

Sim!! de Jesus

Uhuuuuuuuuuuuuu!!

Lá, lá, lá, lá, lá, lá


O que é o tempo?

eu quero uma canoa para passear

no lago Paranoá

lá, lá, lá, lá


Quero uma bicicleta para viajar

o mundo todoooooooo

de cabo a rabo

lá, lá, lá, lá


ê vida filiz!!

digo...eu quero um patineteeeeee

para fugir

para minha casa

lá, lá, lá, lá


e a rima é o meu forte!!!

ói quisso aqui ta muito bom

isso qui tá bom dimais!!!

12.2.07

O Feijão e o Sonho

Eu tenho o péssimo hábito de não ler os livros que tenho. Ganho e compro, mas por falta de tempo ou por falta de esforço, não li nem metade dos meus livros. Um desses livros é O Feijão e o Sonho de Orígenes Lessa, eu o ganhei, estava com as folhas soltas, fato que o fez tomar-me tempo para poder encardená-lo: corta cartolina, corta papel, cola de madeira – por favor, estilete, colar e secar. Pronto.

Estava na minha estante há uns dois, três anos.
Não sabia quem era Orígenes Lessa e achava que aquele livrinho não era de nada. Aliás, quem é esse cara, um autor de história juvenil? Não, qualquer dia eu leio. (Ignorante preconceito). O certo é que o qualquer dia chegou. Cansado de nomes, verbos, casos, gêneros, números, fones, morfes e padrão sintático, decido dá um pouco de leveza a minha mochila com algo que fosse prazeroso e fácil de ler. Fui a minha estante, olhei os livros pequenos, aqueles de coleção de bolso. Literalmente procurava algo leve. Entre Machado, Álvares de Azevedo e Rubem Alves, estava Orígenes Lessa. Pensei: vou tirar meus preconceitos ou confirma-los. Com livro a mão, me surpreendo com um fantástico Romance, tudo do que precisava para este momento. Discuti o sonho e a realidade. Entender os dois ou confundi-los. Febrilmente, me ponho a leitura. Eu estava preso à órbita daquele pequeno livro, de páginas já amarelando. E estava também na órbita de Campos Lara, Maria Rosa e a histórias de suas vidas. Suas dores, suas vitórias, seu amor. Ora entendo um, ora esperando melhora para o outro. De tão reais, são vidas fictícias. Onde o sonho de cada dia não traz o feijão de cada boca. Um enveredamento em uma mente fora do mundo e outra só feita das coisas do mundo. O conflito entre o necessário e o sonho. Entre O Feijão e o Sonho. Seres que só o amor os juntaria, só o amor faria com que mundos tão distantes se compreendessem.

Campos Lara e Maria Rosa, vidas belas e cotidianas. O sonho de um a realidade do outro. Ora se conflitando, ora se compreendendo. Dois pontos que parecem distantes. O equilíbrio. Ou na verdade o puro desequilíbrio. Personagens símbolos de conflitos tão humanos. Decidindo, dia após dia, o caminho necessário ou o sonho. Campos Lara um refúgio na imaginação. Maria Rosa, a realidade sem fuga. Desejos contrários, vidas em comum. Os dois sempre existiram em mim, agora eu os encontro. E agora, às vezes, vou me aconselhar com eles. Agora, Feijão e sonho.

9.2.07

Versos de Orgulho


Versos de Orgulho

OO mundo quer-me mal porque ninguém
Tem asas como eu tenho! Porque Deus
Me fez nascer Princesa entre os plebeus
Numa torre de orgulho e de desdém.

Porque o meu reino fica para além...
Porque trago no olhar os vastos céus
E os oiros e clarões são todos meus!
Porque eu sou Eu e porque Eu sou Alguém!

O mundo? O que é o mundo, ó meu Amor?
-O jardim dos meus versos todo em flor...
A seara dos teus beijos, pão bendito...

Meus êxtases, meus sonhos, meus cansaços...
-São os teus braços dentro dos meus braços,
Via Láctea fechando o Infinito!

Florbela Espanca


...............................................................................


Especialmente para minha amiga Rebeca.


Florbela - sem comentários!!

6.2.07

Frases que as cerimonietes são obrigadas a ouvir numa colação de grau...(as vinte mais)

1. Meu diploma ta aí?
2. Como assim? Mas eu entreguei tudo!!!!
3. Ninguém me avisou nada!!
4. Entreguei todos os documentos ontem e meu diploma não ficou pronto?
5. ....Puta que pariu!!!
6. Mas eu sou obrigado a vestir isso?
7. (cerimoniete diz: assina como no documento de identidade) eita não trouxe a identidade!!
8. A ata é aquele papel que eu assinei?
9. (de novo) Como assim?Mas eu entreguei tudo!!
10. Mas eu tinha de levar o comprovante de pagamento para vocês?
11. Mas eu tenho que vestir agora a beca? (resposta de uma cerimoniete impaciente: só tem uma beca do seu tamanho lá, se demorar já era)
12. Quem é mesmo que vai falar o meu nome?
13. (cerimoniete diz: dá uma palavrinha com a Luciane ao lado) uma palavrinha Luciane!!
14. (cerimoniete muda: dá o seu nome para a Luciane de óculos) oi Luciane de óculos!!
15. Se eu levar o comprovante agora, vai dar tempo do diploma chegar?
16. Mas vai alguma coisa no canudo? Então eu não posso perder né? hehe.
17. Ninguém me disse que era para assinar uma ata, (tinha CARTAZES ESPALHADOS, UMA MESA ENORME em que meus colegas assinavam alguma coisa e ainda no ensaio isso foi repetido), mas ninguém me avisou nada.
18. Como é que é? Eu levo a beca? e daí?
19. Começa agora?
20. (cerimoniete diz: Professor, assim que for anunciado, o senhor pode subir pela escada à direita, resposta:) eu sei.

1.2.07

Saudade dos amigos

Quero ver um filme novo, um daqueles bem legais que não tem pretensão de nada, mas que seja bem especial no final. Não!! Decidi, quero ver um filme daqueles se tornam poesia na nossa memória e a gente publica no nosso blog, como faz minha amiga Bebeca. Hum....Colcha de retalhos....menina, to doida para ver!!
Queria ter uma dica assim tão apaixonada. Faltam apenas alguns dias...Saudade do Dudu. Ele é daqueles amigos q a gente tem crise de abstinência.

This page is powered by Blogger. Isn't yours?