29.6.07

Parabéns Dudu

Genteeeeeeeeeeeeeee,

hoje é o aniver do Dudu, não me encontrei com ele para dar o meu abraço, mas quero registrar publicamente meus parabéns!!!

Uma vida abençoada para você Dudu!! Bjs, Lu.


22.6.07

Colcha de retalhos

Reavivando esse blog que está mais parado que tudo, decidi (re)começar pelo Colcha de retalhos por dois motivos. Um, em homenagem à minha amiga Rebeca que me inspirou a ver o filme com um belo texto no seu blog, o desanuviando, e, cá para nós, ainda que o texto não fosse bom, eu teria assistido assim mesmo, pois as dicas dessa minha amiga são sempre muito “indispensáveis” e, porque somos românticas e os românticos podem até ser ingênuos, idiotas, mas são leves, quase sempre, não dispensam a oportunidade de sentir alguma emoção. Dois, eu devia isso porque me deu tanto trabalho localizar o vhs, que já está meio antiguinho, que prometi a mim mesma postar algo a respeito. Mas como tudo na minha vida é imediato, recebi a indicação da Rebeca em janeiro ou fevereiro, assisti ao filme em abril e agora, dois meses depois, estou postando meu comentário. Antes tarde do que nunca, talvez. Já faz tanto tempo que eu sinto a necessidade de assistir novamente para poder escrever a respeito. Mas de qualquer maneira, talvez esse tempo tenha colaborado para melhor depreensão, compreensão, não sei, porque logo vou me lembrar daquilo que mais me chamou atenção. Sem mais delongas, o sentimento: um filme lindo. Lindo porque trata de experiências reais (tipo assim, tão verdadeiras) de mulheres que amaram e que se reúnem para costurar uma colcha de retalhos: cada retalho, uma experiência. O tema da confecção é onde está o amor, ou algo assim. O melhor: não está em lugar algum que se tenha endereço. A beleza incontestável da colcha está na exata diversidade das experiências amorosas de cada personagem. E essa diversidade não é sem propósito, não é uma diversidade qualquer, é única, no sentido individual de cada experiência. Isso me fez pensar no poder das realizações pessoais. Como e até que ponto podemos construir ou encontrar os sentimentos reais da vida? Sentimentos como o amor. No filme, as mulheres encontraram e viveram o amor (e isso não quer dizer que foram felizes a vida toda, como eu sempre gosto de ver nos filmes e talvez isso tenha me incomodado um pouquinho), cada uma à sua maneira. Não seguiram fórmulas e o resultado? Uma linda colcha e alguém que não desiste de encontrar o lugar do seu amor, falo da protagonista viu! Não desiste porque decide acreditar no sentimento humano, que te torna humano, honesto com sua natureza. Gostei do filme. Gostei do aspecto de humanicidade do amar, verdadeiro e individual. Da experiência santa que é amor. Ora, se Deus é amor, e somos sua imagem e semelhança, natural (ou sobrenatural) que seja assim. Valeu a dica Miscow. E aquele ator hein, gatíssimo.

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